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Análise: vivo pela Libertadores, Botafogo renasce após escolhas erradas

Início: 08/11/2022 09:25 | Fim: 09/11/2022 12:25
Time encontra no banco de reservas soluções para vencer o Atlético-MG. Tiquinho é decisivo Se Luís Castro fosse brasileiro, provavelmente a entrevista coletiva traria a frase que ficou corriqueira por aqui: "o time soube sofrer". Porque o Botafogo reviveu na partida contra o Atlético-MG, assim como renasceu a esperança de disputar a próxima Copa Libertadores. Nos 2 a 0 da última segunda-feira, no Mineirão, pela 36ª rodada, o time começou mal pela escalação. Problema que o treinador português começou a corrigir já no intervalo. E continuou a fazê-lo nas demais alterações, que melhoraram o time ofensivamente e fora decisivas para construir o resultado. Nos 2 a 0 da última segunda-feira, no Mineirão, pela 36ª rodada, o time começou mal pela escalação. Problema que o treinador português começou a corrigir já no intervalo. E continuou a fazê-lo nas demais alterações, que melhoraram o time ofensivamente e fora decisivas para construir o resultado. Mudança não dá segurança Antes de a bola rolar, a mudança no esquema tático sugeria que o Botafogo trocaria a imposição que tentou nos últimos dois jogos, quando jogou em casa, pela segurança de meio de campo mais reforçado. Na prática, porém, a alteração não deu controle e nem tranquilidade para a equipe na partida. O Botafogo saiu do primeiro tempo com apenas 30% de posse de bola, com muita dificuldade de trabalhar as jogadas. Nem as opções de velocidade funcionaram. Jeffinho foi o que mais produziu, mas, mesmo assim, insuficiente. Patrick de Paula, a novidade na escalação, não foi destaque negativo, é que a mudança não pareceu dar o resultado esperado. O time visitante foi para o intervalo com mais finalizações, cinco contra três. Só que esse número não mostra o domínio que o Galo teve. Para a sorte dos visitantes, o Atlético não teve eficiência para aproveitar o volume. Mesmo assim, teve as melhores chances, no gol anulado e na saída atrapalhada de Gatito. Banco muda o jogo O cenário mudou no segundo tempo, e a solução saiu do banco de reservas. Luís Castro começou a mudar o time a partir do meio de campo, com a entrada de Lucas Fernanrdes. E o duelo passou a ser mais igual. O jogo virou de vez a partir das alterações nas pontas, onde Victor Sá e Luis Henrique foram decisivos para a vitória. - Eles tiveram participação no todo. Cumpriram muito bem, fizeram bom jogo. As substituições fizeram crescer o time. (...) Os jogadores no segundo tempo, todos aqueles que entraram em campo, estiveram muito bem no jogo e alteraram o rumo do jogo. - resumiu Castro. Tiquinho Soares foi o nome da noite. Afinal, fez um gol e deu assistência para o outro dos 2 a 0. Só que, no caso do camisa 9, houve o prêmio pelo esforço de uma partida inteira, principalmente nos momentos em que o Botafogo estava mal na partida. Taticamente, o ponto de virada esteve nas substituições. O Galo ainda criou no segundo tempo, tanto que Lucas Perri fez ao menos duas grandes defesas. A diferença foi a resposta do Botafogo, que conseguiu aproveitar as jogadas em velocidade e se mostrou mais capaz de competir pelo meio de campo. Com chance de entrar no G-8, o próximo jogo do Botafogo será em casa, contra o Santos, às 20h (de Brasília) da próxima quinta-feira, pela 37ª rodada do Brasileirão. ge.globo



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