As Olimpíadas de Tóquio estão dando o que falar! Não só pelas fortes emoções que
elas provocam, mas também, e principalmente, pelo talento
incrível dos vários atletas que fazem parte da competição. E quando o assunto é
esse, as habilidades dos esportistas não impressionam só no esporte. Amuletos,
rituais, e outros tipos de preparações, que vão além do físico e contribuem
bastante para o psicológico dos competidores, vem chamando a atenção dos espectadores, que ficam cada vez
mais curiosos para entender o que cada uma dessas coisas significam para os
atletas.
Justamente por isso, OFuxico separou
essa semana para falar especialmente de casos curiosos dos Jogos Olímpicos.
E nesta
terça-feira (3), começaremos por ele, o xodózinho olímpico: Tom
Daley.
Não é à toa que o
campeão olímpico nos saltos ornamentais nas Olimpíadas de Tóquio se tornou um
fenômeno nos jogos. Aos 27 anos, o atleta britânico viralizou nas redes sociais
depois de ser visto tricotando nas arquibancadas da competição nada mais, nada
menos, do que uma bolsa para guardar a tão sonhada medalha de ouro olímpica.
Mesmo dedicando boa parte do seu tempo para os treinos, o
saltador consegue separar um tempinho para fazer as suas peças de tricot. Ele, inclusive, mantém um perfil no
Instagram exclusivo para as peças que faz. A página, @madewithlovebytomdaley, “Feito com amor por Tom Daley”, em português, já acumula
quase 820 mil seguidores, e conta com vários registros das suas obras.
Mas por que o tricô se fez presente até nas Olimpíadas? Tom,
mesmo com a adrenalina das competições, enquanto não está competindo, se
debruça nas agulhas e passa boa parte do tempo tricotando. “A única coisa que
manteve minha sanidade ao longo de todo esse processo foi meu amor por tricô,
crochê e costura”, disse o campeão em um vídeo compartilhado na página oficial
das Olimpíadas.
Recentemente, o perfil oficial dos Jogos no Japão também
brincou com a situação e pediu à organização dos Jogos Olímpicos de Paris,
previsto para 2024, incluir a categoria tricô na próxima competição. “Tricotar
é como eu encontro a minha calma, meu foco, Eu sou obcecado”, respondeu Tom.
Daley estreou nas competições olímpicas de Pequim,
em 2008. À época, foi o mais jovem a participar do torneio em décadas. O medalhista
é tricampeão mundial e deve disputar, ainda nesta edição dos jogos, na
categoria individual. Ícone na comunidade, Baley é LGBT, casado com o cineasta
Dustin Lance Black, com quem tem uma vida discreta, e tem um filho.
Na disputa, Daley chegou ao topo do
pódio com saltos na plataforma de 10 metros junto do parceiro Matty
Lee.
Em 2018, Tom Daley e o marido, o cineasta Dustin
Lance Black, deram boas vindas ao primeiro filho, Robbie Ray.
O nome é uma homenagem ao pai de Tom – Robert, que morreu em 2011.
Na época, os papais
comemoraram muito a chegada do pequeno nas redes sociais. “Bem-vindo ao mundo,
pequeno Robbie Ray. Obrigado por trazeres muito amor e luz contigo. E obrigada
àqueles que ajudaram a tornar o nosso sonho de ter uma família nesta
maravilhosa realidade”, escreveram eles.
O pequeno Robbie foi
gerado por meio do processo de gravidez por substituição (popularmente chamada
de Barriga de aluguel). Atualmente, o menino tem três anos de idade. O casal,
no entanto, não expõe o rostinho do pequeno nas redes sociais.
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